Não passam de especulações vazias e sem lastro os boatos que dão o ex-deputado federal, ex-senador e médico Eduardo Amorim como futuro secretário de Saúde do município de Aracaju no Governo de Emília Corrêa.
“Pode dizer aí com toda a segurança: não serei eu próprio o secretário da Saúde. Não quero. Vou continuar cuidando da minha vida pessoal de médico”, disse Eduardo Amorim a esta Coluna Aparte com exclusividade.
Mas não há nisso, adverte Eduardo, nenhuma fuga de responsabilidade pessoal em continuar ajudando Emília Corrêa em seus acertos futuros de Governo, sobretudo nos da área de saúde.
“Eu não tenho que ser necessariamente o secretário municipal de Saúde, porque existem diversas outras formas de você ajudar. Já ajudei na concepção do plano municipal de saúde e vou continuar ajudando mais. Mas para continuar ajudando não preciso ser secretário de Saúde”, reforçou Eduardo.
Portanto, está claro que Eduardo prefere fazer esta ajuda, mas “olhado de fora”, como fez na campanha dela, quando foi seu coordenador geral sem muito alarde e não ofuscando o protagonismo da candidata.
Eduardo Amorim admite possibilidade de opinar sobre o futuro gestor da pasta da Saúde, mas reitera que não necessita ser ele próprio o secretário. “Creio que a gente ter que ser desapegado de cargos e destas coisas”, diz.
Nesta terça-feira, 12, por exemplo, Eduardo Amorim embarca para Brasília ao lado de Emília Corrêa, e vai usar toda a sua logística obtida em 12 anos de vivência na capital do país para ajudar obter soluções para Aracaju.
“Ficarei terça, quarta e quinta com ela. Vamos visitar todos os gabinetes possíveis e imagináveis de Brasília, desde os da classe política de Sergipe aos dos técnicos do Governo Federal”, disse Eduardo Amorim.