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Política

Uma fala muito infeliz, diz Valmir de Francisquinho sobre críticas de Eduardo Amorim às decisões nas eleições de 2022

Prefeito eleito de Itabaiana rebate declarações de Eduardo Amorim e insinua possível saída do PL após divergências políticas

Publicada em 05/11/24 às 15:49h - 6 visualizações

Revista Realce


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Uma fala muito infeliz, diz Valmir de Francisquinho sobre críticas de Eduardo Amorim às decisões nas eleições de 2022
 (Foto: Revista Realce )

 Após a grande repercussão de uma recente publicação da Realce sobre as declarações de Eduardo Amorim (PL) a respeito das decisões de Valmir de Francisquinho (PL) nas eleições de 2022, o prefeito eleito de Itabaiana expôs seu descontentamento, considerando as críticas do ex-senador como “uma fala infeliz”.

Em uma recente entrevista a um veículo local, ele explicou que sugeriu a Emília Corrêa (PL) que ela assumisse a candidatura ao Governo do Estado em 2022, levando em conta sua situação jurídica na época. “Eu disse a Emília que o melhor seria substituirmos meu nome pelo dela. Ela me respondeu: ‘O povo quer você’. Acho que Eduardo não deve ter acompanhado essa fala. Foi uma fala muito infeliz dele”, afirmou Valmir.

“Eu vejo de forma muito triste. Também porque eu votei com Eduardo, foram duas eleições para governador, duas de senador e uma de deputado federal. E Eduardo sabe que eu votei de forma extremamente gratuita e defendendo o nome de Eduardo. Essa fala que ele faz da substituição do nome de Emília, se ele não sabe, ele pergunte ao irmão dele, Edvan, porque quando eu estava como candidato a governador, no dia 12 de setembro, era 20 dias antes do pleito eleitoral, que era o prazo de substituição […] eu disse naquele momento, ao presidente estadual do partido, Edvan que é irmão de Eduardo, ‘nós precisamos substituir”, pontuou.

A declaração de Valmir foi feita uma semana após Eduardo afirmar, em entrevista ao radialista Cléo Menezes, que, se ele tivesse passado o “bastão” para Emília Corrêa naquele ano, ela teria sido eleita governadora de Sergipe, criticando também suas escolhas incoerentes ao declarar apoio ao então candidato do PT, Rogério Carvalho, no segundo turno.

Questionado se seu grupo permanece coeso mesmo após esse desgaste, Valmir enfatizou que sim, mas deixou a entender que há a possibilidade de deixar o PL: “O grupo está coeso e o presidente do partido saberá conduzir. Se precisar de mim, se eu estiver no partido, eu ajudarei; se não tiver, paciência.”



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