Muito mais que ofertar acesso a políticas públicas, o candidato se compromete com o fortalecimento do protagonismo feminino, promovendo a equidade. “No nosso plano, priorizamos propostas que possam proporcionar as mudanças necessárias na vida das mulheres aracajuanas. É o único plano que apresenta a implantação da secretaria de políticas públicas para as mulheres da capital, pois acreditamos que é fundamental olhar para as aracajuanas”, garante.

Em complemento, o candidato a vice-prefeito, Fabiano Oliveira, afirma que, com a secretaria, a gestão garantirá a oferta de uma política pública de forma mais integrada e efetiva. “Além do enfrentamento à violência, vamos fomentar o empreendedorismo feminino, com a criação do programa CredAju que irá disponibilizar linhas de microcrédito”, ressalta Fabiano.

O plano de governo dos candidatos Luiz e Fabiano estabelece propostas que vão desde a ampliação da Patrulha Maria da Penha, até a criação do Centro Materno Infantil, um espaço que reunirá, em um único local, especialidades da saúde da mulher e de crianças e adolescentes.

Além disso, Luiz ampliará o Projeto Florir, instituído na gestão do prefeito Edvaldo Nogueira e que distribui absorventes para estudantes da rede municipal de ensino e em situação de vulnerabilidade social, garantindo a dignidade menstrual para meninas e mulheres em situação de extrema pobreza. Já o Projeto Por Elas, promoverá a autonomia financeira, a empregabilidade e o empreendedorismo para as mulheres aracajuanas, em parceria com o Sistema S. “Sabemos que há muito a avançar neste campo e por isso não esquecemos de trabalhar as necessidades das mulheres em nosso plano. Fizemos isso ouvindo as mulheres da nossa cidade”, afirma Luiz.

Prevenção e Enfrentamento à violência

Estratégias e serviços para o enfrentamento à violência doméstica são essenciais para a garantia da proteção das mulheres aracajuanas. Por isso, com o objetivo de fortalecer os atendimentos ofertados no Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência (Cram), o plano prevê diversas ações que deverão ser realizadas em parceria com os órgãos de segurança. “Acreditamos que é necessário reforçar esse serviço. Além disso, é necessário um protocolo de enfrentamento e a implantação da casa de passagem para as mulheres em situação de violência, com acolhimento das vítimas que ainda não receberam medidas protetivas e não tem lugar para ficar”, diz.

Da assessoria