Um funcionário, que preferiu não se identificar, expressou sua indignação: “O SAAE foi vendido, mas ninguém fala nada. O dinheiro da venda ficará com os municípios e o estado, enquanto nós, que dedicamos anos de nossas vidas ao serviço, estamos sendo desrespeitados. Enquanto as pessoas festejavam o Natal, virada de ano e feriados, nós estávamos lá, garantindo que não faltasse água para a população. Agora, somos deixados de lado. É uma vergonha!”

Além disso, segundo o funcionário, o Ministério Público já solicitou que o prefeito apresente uma posição definitiva sobre o futuro dos trabalhadores até o dia 20 de outubro. A situação é especialmente delicada para os pais e mães de família que são concursados e, até agora, não têm garantias sobre o que acontecerá com seus empregos. A incerteza e o silêncio da gestão atual têm gerado grande desespero entre os trabalhadores, que esperam uma resposta e uma solução para garantir a continuidade de seus direitos.

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