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Janja pede urgência na regulamentação das redes sociais após morte de criança em desafio perigoso

Publicada em 16/04/25 às 21:58h - 24 visualizações

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Janja pede urgência na regulamentação das redes sociais após morte de criança em desafio perigoso
 (Foto: Getty )
A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, cobrou nesta quarta-feira (16) urgência na votação do projeto que regulamenta as redes sociais no Brasil. Em vídeo publicado no Instagram, Janja comentou com pesar a morte da menina Sarah Raissa Pereira de Castro, de apenas 8 anos, vítima de um desafio que circula nas plataformas digitais.

“Temos muitos temas importantes no Congresso, mas esse é urgentíssimo: a regulamentação das redes sociais”, afirmou Janja. Ela classificou o desafio como "ignorante" e disse que as redes se tornaram uma “terra de ninguém”, colocando em risco a vida de crianças e adolescentes. “Elas [as redes sociais] não podem levar a vida das nossas crianças. A gente precisa proteger nossas crianças e adolescentes”, declarou.

A primeira-dama reforçou o compromisso do governo em acelerar a tramitação do projeto. “Vamos seguir trabalhando para que o projeto de regulamentação das redes seja aprovado com a mais urgência possível”, concluiu.

Entenda o caso

Sarah deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia, em Brasília, na última quinta-feira (10), após inalar gás de desodorante aerossol durante a prática de um desafio que circula nas redes sociais. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, a criança sofreu uma parada cardiorrespiratória e foi reanimada após cerca de 60 minutos, mas sem apresentar reflexos neurológicos, o que levou à constatação de morte cerebral.

A polícia investiga como a menina teve acesso ao conteúdo e busca identificar os responsáveis pela publicação do desafio. Este é o segundo caso registrado no Brasil este ano. Em março, uma menina de 11 anos também morreu após prática semelhante em Pernambuco.

De acordo com a Polícia Civil, os responsáveis pelas publicações poderão responder por homicídio duplamente qualificado, com pena de até 30 anos de prisão.



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