EXECUÇÃO – Em uma troca de informações entre Polícia Federal, Polícia Civil e promotores criminais, foi levantada a necessidade de passar um pente fino na lista de passageiros no voo de Maceió que levou Antonio Vinicius Gritzbach para São Paulo. A apuração é de @cesartralli.
Há uma suspeita consistente, com base em informações de inteligência, de que o PCC vinha monitorando os passos do delator na capital alagoana e no trajeto da capital de Alagoas para São Paulo.
Um integrante dentro do avião estaria na função de apoio, como “olheiro”, para se certificar da chegada de Gritzbach a Cumbica e, especialmente, do momento exato de sua saída do Terminal 2, numa operação de emboscada executada em detalhes para dar certo.
Surgiu daí a necessidade e a intenção de verificar cada um dos passageiros que embarcaram no voo de Maceió para Guarulhos, e a força-tarefa também pediu apoio para a polícia alagoana.
Uma equipe do setor de inteligência está cooperando com as investigações e refazendo trajetos, locais visitados e pessoas que i delator do PCC encontrou no estado, com uso de imagens de câmeras de segurança, de trânsito, da orla e de hotéis. A solicitação na cooperação é extensa.